Qual RPG Você está jogando?

Olhei na Steam o Monster Train e achei um jogo bem simpático.
Não sabia que tinha um jogo assim misturando Cartas estratégia e roguelike.
Joguinho bem original.

Pior que eu terminei muitos Castlevanias ano passado, mas esses do NDS ainda não cheguei a jogar.
Não sei como anda a opção de rodar jogos de NDS e DSi no 3DS, mas lembro que o pessoal estava quase habilitando as duas opções mais o GBA para rodar nativamente, isso há alguns anos.

Esses Castlevanias quero jogar em um futuro próximo.

Monster Train é divertido para uma jogatina rápida, mais da pra ficar muitas horas no jogo se você for compleccionista vamos dizer assim. Do gênero e estilo pra mim sem igual é Slay the Spire, é um roguelike/rpg/cardgame sensasional, nele sim eu fiz tudo.
Esse Castlevania tinha deixado para trás a um bom tempo e agora estou jogando ele no 3DS pra completar o trio do DS. Vale a pena, as variações de cenário são excelentes, curtindo bem até aqui.

Esse Castlevania é muito legal. Eu gosto dessa trilogia do DS, e realmente, a exploração pelas pinturas é muito legal.
A equipe por trás dos jogos sempre mudavam a exploração e adicionavam coisas novas em cada jogo novo.
Eles são muito criativos (E eu já comentei muito da franquia Castlevania aqui, eu sou suspeito para comentar kkk).

O jogo que eu estou jogando atualmente também é sobre vampiros.
Vou postar sobre ele já, já... Smile

Exatamente eu curto muito essa "trilogia" do DS e esse em especial curtindo demais pela variação dos cenários e a dinâmica de troca de personagens. Vem sendo uma excelente jogatina, vou progredindo devagar.
Vi o jogo que você postou, nunca cheguei a jogar mais ja vi ele na época que pesquisava alguns rpg's mais obscuros digamos assim pra jogar. Ja anotei aqui pra uma jogatina futura e bom que está se divertindo.
----
Esqueci de citar, mais retomei um save parado de NIOH. Acabei de passar um chefe chato pra caramba e sigo fazendo algumas secundárias, logo mais posto o status atual do jogo, mais creio que eu já esteja pelo menos na metade do jogo.
Seguimos.

 

Jogatina nº 1 de Janeiro

Jogo: Wild Arms 3
Produtora: Media.Vision
Data de Lançamento: 14/03/2002



Muito bem, pessoal.
Estou jogando 3 jogos desde o início do mês, mas só agora sobrou um tempinho para falar um pouco de cada um.
Passei muitos anos sem ter jogado os games da série, e ano passado tive o privilégio de jogar Wild Arms 1 e Wild Arms 2 para o PS1, e o remake do primeiro jogo chamado Wild Arms: Alter Code F do PS2.

Wild Arms

Wild ARMs Alter Code: F

Wild Arms 2

As jogatinas foram excelentes, e o primeiro jogo, tanto o original como o remake, ficarão para sempre na minha memória RPGmística, por conta do seu belo e encantador enredo.

Wild Arms 3 segue os passos de seus antecessores, e voltamos ao mundo de Filgaia.
Apesar de algumas referências a algumas cidades dos jogos anteriores, o mundo do terceiro jogo parece ser bem distinto dos primeiros jogos.
Se os terroristas em Wild Arms 2 não impressionavam muito por sua vilania, aqui no WA3 o planeta passou por uma guerra ancestral no passado entre os Elws e os humanos, munidos de nanotecnologia que os permitiam imbuir seus próprios corpos com partes cibernéticas, ficando assim conhecidos como Demons. Os Elws foram com o tempo sendo extintos e os humanos continuaram a usar de seu conhecimento para retornar o planeta ao seu estado lindo de outrora, e com isso 7 cientistas se uniram para criar uma máquina chamada de Yggdrasil System, porém esse aparato acabou sendo acometido por um erro desconhecido e com isso o estado de Filgaia só se deteriorou ainda mais, com os oceanos sumindo do mapa, áreas verdes ficando extremamente escassas, as pessoas vivendo em vilas extremamente longínquas e o perigo passando a espreitar por todos os lados.

Com isso, o cenário perfeito de filmes Western traz à tona o terceiro jogo.

Desta vez temos uma protagonista bem principal, a Virginia Maxwell, uma órfã que decide virar uma Drifter, que é como chamam os aventureiros no jogo. No WA1, a Cecilia tem um grande destaque, mas os três personagens acabam dividindo o protagonismo, com o Rudy se destacando mais. No meio da sua jornada, a Virginia acaba topando com os outros 3 personagens da história: Gallows, um membro da vila dos Baskar, os últimos descendentes dos Elws; Clive, um intelectual atrás de conhecimento para descobrir o que aconteceu com o planeta; e Jet, um Drifter que só quer saber de dinheiro e que não tem memórias do seu passado.

O PS2 já tinha 2 anos de lançamento, e o jogo é bem bonito usando umas texturas que lembram um pouco aqueles visuais que futuramente iríamos ver em Rogue Galaxy e Dragon Quest 8.



No terceiro jogo é possível usar 4 personagens de uma vez em batalha e todos eles usam ARMs!
Nada de cajados mágicos, espadas medievais e coisas do tipo, agora é todo mundo tacando chumbo grosso.
Eu meio que curtia a mescla que havia nos jogos anteriores.
Mas entendo que deixaram todos com ARMs por conta da história deste terceiro jogo.

A mecânica da barra de FP se manteve inalterada do Wild ARMs 2, com os pontos podendo ser usados tanto para magias, que aqui todos os personagens podem usar, desde que tenham o respectivo Guardian equipado, quanto para as Force Abilities, que consomem essa barra em um determinado número de pontos. Todos os 4 podem usar a Gatling e Summon para invocar os Guardians, além de suas skills únicas, com Virginia tendo a Mystic, Gallows a Extension, Clive a Lock-on, e Jet com Acelerator.





Status:
Jet, Level 44
Virginia, Level 44
Gallows, Level 44
Clive, Level 44

8446
22:31
Fallen Sanctuary



Wild Arms 3 é uma jogatina que estou gostando muito, e que devo finalizar em breve.
É o RPG que mais tenho jogado dos 3 que comecei esse mês.
Muito, muito, muito satisfeito até esse momento com ele.

Amanhã eu falo um pouco de King's Field 2 do PS1.
Por enquanto era  isso

     

Jogatina nº 2 de Janeiro

Jogo: King’s Field II
Produtora: From Software
Data de Lançamento: 21/07/1995



Muito bem, pessoal.
Vamos para a segunda jogatina em andamento desse mês.
Desta vez também se trata de um jogo de qualidade e popularidade fenomenal.
Ano passado pude jogar o primeiro jogo da série, e fiz questão de documentar toda a minha jogatina.
Vocês podem conferir no link abaixo o tópico do King's Field 1:

Diários de uma aventura: King's Field

Tem início agora minha jogatina no segundo jogo.
Para quem ainda não conhece, King’s Field é um jogo de RPG de Ação em primeira pessoa, tendo foco no estilo Dungeon Crawler, e é um dos primeiros jogos a serem desenvolvidos para Playstation 1, pela empresa From Software, a mesma produtora de jogos como Dark Souls e Elden Ring. Quem ler o tópico do King's Field 1, verá que sofri no início do jogo até me acostumar com a movimentação um pouco mais engessada, mas em seguida me acostumei e a jogatina só fluiu.

King’s Field II teve melhoras em comparação ao primeiro jogo, e foi lançado originalmente no Japão para o PlayStation em 1995, um ano após King’s Field I. No ocidente, King’s Field II foi lançado como "King's Field", já que o primeiro jogo foi lançado apenas no Japão. E isso acabou afetando também o terceiro jogo, que chegou no ocidente como King’s Field II.

O segundo jogo estás melhor programado, com os inimigos agindo mais naturalmente. Quem já jogou a série Souls, começa a perceber alguns elementos aqui nesse jogo.

Os menus não sofreram alterações, e a maioria dos inimigos também são os mesmos do primeiro jogo.









Status:
Level: 18
Experiência: 7170
HP: 178
MP: 107
Bastard Sword
Iron Mask
Knight Plate
Leather Shield
Iron Boots
Wind Cutter
Crystal Flask

3738
The North Village

Amanhã eu falo um pouco de Eternal Ring do PS2, minha terceira jogatina.
Também é um jogo da From Software.
Por enquanto era  isso

@MrLinx A interação entre os dois protagonistas é muito legal e engraçada.
O Jonathan é um parente de um dos personagens jogáveis do Castlevania do Mega Drive. Então tem essa referência com outro jogo da franquia.

Bom, o Boktai tava sendo super de boa e fácil, mas apareceu uma Dungeon com um puzzle bem chato e confuso.
Passei raiva tentando passar, mas consegui.
Acho que estou indo para os momentos finais do jogo, acho que termino nos próximos dias.

Boktai - The Sun is in Your Hand finalizado! Sendo esse o meu primeiro RPG do ano de 2023!!


Esse é um jogo meio que obscuro e esquecido da Konami e Hideo Kojima, sendo que o segundo foi o produtor do jogo.
Ele é bem simples, curto e sem muita coisa que o destaque de outros jogos parecidos.
A maior mecânica dele é o censor solar, que precisa que o jogador jogue ele interagindo com a luz do sol para poder carregar a arma do protagonista, mas o jogo dá opções alternativas de carregar a Solar Gun sem precisar usar a luz do sol de verdade, como itens que enchem a barra de energia e baterias que se encontram em certos locais nas Dungeons. São alternativas que vêm a calhar caso o jogador jogue o jogo durante a noite, já que o período de tempo diurno/noturno muda no mundo do jogo caso o jogador jogue de dia ou de noite.


A história é bem básica e genérica: A Escuridão tomou conta do Reino de Istrakan, Mortos-Vivos assolaram a terra, e cabe ao nosso Vampire Hunter Django, acompanhado do Girassol falante Master Otenko, salvar o mundo e restaurar a Luz para a terra.
É uma típica história maniqueísta de Bem Vs Mal, Luz Vs Escuridão, e um com um herói escolhido.


A jogabilidade também é bem simples: Django explora várias Dungeons, derrota Chefes, abres baús ganhando armas/equipamentos novos, etc.
As Dungeons são bem curtas e você pode explora-las em qualquer ordem, e vão desde cemitérios lúgubres, casas abandonadas, pântanos nevoentos, Dungeons de fogo e gelo, etc.
Os zumbis/Chefes possuem fraquezas elementais: Zumbis de gelo são fracos contra armas de fogo e vice-versa.
Há armas e munições de vários elementos; Fogo/Gelo/Terra, tendo que usar as corretas na hora do combate.


Há dois tipos de Dungeons: As normais, que você só explora abrindo baús, chegando ao final onde o jogador tem que cumprir um tipo de objetivo para concluir ela: seja derrotando todos os inimigos, derrotar algum monstro, etc, e as Dungeons de Immortals; essas são Dungeons maiores e com muito mais o que fazer: Puzzles, passagens secretas com itens ocultos, tipos diferentes de Zumbis, tendo que enfrentar um Immortal no final.
Essas lutas com Immortals sempre tem duas partes: Uma luta de chefe normal tendo que zerar o HP, e quando derrotado, o Immortal se transforma em um caixão. Aí começa a parte dois nessas Dungeons: tendo que levar o caixão até fora da Dungeon para começar a segunda luta com o Immortal, onde o Django tem que "exorcizar" eles com a Luz do Sol.
Por causa disso a jogabilidade é bem repetitiva, tem sempre que fazer os dois percussos de ida e volta.





O jogador também pode usar de stealth nas Dungeons.
O Django pode ir se escorando nas paredes que nem um ninja, pode bater nas paredes para atrair a atenção dos Zumbis, fazendo eles irem até o local da batida, aí é só ir atacar eles por trás, fazendo eles ficarem desmaiados.
Caso o jogador seja mais apressado, então é só ir correndo sem se importar e ignorar os zumbis (só que se os zumbis verem o Django isso tira pontos e afeta o resultado nos Ranks no final das Dungeons).

Enfim, Boktai é um jogo simples, divertido e curtinho.
Podendo ser terminado até 10 horas.
O começo é fácil, mas teve partes bem irritantes e puzzles trolladores que me fez passar raiva .
E o jogo também tem continuações: Boktai 2 e 3 (que eu pretendo jogar futuramente).

@Thiago
Esse visual isométrico é uma delícia.

Realmente, um RPG do Hideo Kojima não é algo que todos nós podemos esperar.
Ele investiu apenas nessa franquia em termos de RPG, creio eu, onde há 4 jogos:

(2003) Boktai: The Sun Is in Your Hand
Game Boy Advance

(2004) Boktai 2: Solar Boy Django
Game Boy Advance

(2005) Shin Bokura no Taiyou: Gyakushuu no Sabata
Game Boy Advance

(2006) Lunar Knights
NDS

Por ser um jogo curto como você escreveu, certeza que é um jogo para colocar na lista da jogatina.
Uma pena só a repetição, mas dá para ir de boas.

Parabéns pelo seu término

     

Jogatina nº 3 de Janeiro

Jogo: Eternal Ring
Produtora: From Software
Data de Lançamento: 04/03/2000



Muito bem, pessoal.
Demorei, mas cá estou para falar da terceira jogatina do mês.
Mais um jogo da From Software, e mais um bom jogo.

Se King's Field nasceu junto do PS1, Eternal Ring por sua vez nasceu com o PS2.

Fiquei bem surpreso no início da jogatina.
Eternal Ring é um King's Field refinado. Poderia muito bem ter sido chamado de KF4, devido à suas grandes similaridades.

As diferenças entre os jogos, seria que a movimentação é muito mais fluída no hardware do PS2. Podemos dizer que Eternal Ring é a pedra divisora nos jogos da From Software em tudo o que se baseia a velocidade no jogo: deslocamento, ataque, defesa, uso de magias, etc. Realmente os jogos dos 3 primeiros King's Field do PS1 sofriam não só com a velocidade, como também queda nos frames. ER roda liso, e a jogatina é muito, muito boa.

Também deve-se ressaltar que o personagem somente equipa espadas no jogo, não havendo outras proteções, como em King's Field. Realmente não gostei disso. Gostaria que houvesse equipamentos defensivos no jogo. Entretanto, Eternal Ring possui um complexo sistema de crafting de anéis mágicos, essenciais para proteção e ataques elementais. E isso é muito importante, pois nesse jogo, Magia é tudo.



O personagem principal é um guerreiro mago chamado Cain Morgan, que inicia sua jornada após ser enviado para Island of no Return, um lugar cheio de monstros e mistérios, onde Cain carrega um artefato conhecido como Eternal Ring.

É interessante destacar que, no jogo, a história vai se desenrolando através de seu lore, que são informações escassas, obtidas por pequenas conversas com NPCs ou objetos no cenário que acabam se interligando.



O sistema de combate é raiz da From Software: Action RPG em primeira pessoa num ambiente Dungeon Crawler. Por conta da maior resolução do PS2, Eternal Ring tem um visual mais limpo e nítido.



Status:
Cain Morgan, Level: 24
Experiência: 65070
HP: 258
MP: 284
Hauting Sword

Ruins

É um jogo que não deve possuir uma carga horária grande. Para quem já terminou os três primeiros King's Field, provavelmente deva demorar uma manhã apenas para terminar Eternal Ring. Dificuldade é muito moderada. Só não terminei ainda pois estou com mais duas jogatinas, e viciado em assistir Black Clover.




Por enquanto era  isso

   

#243

Jogo: Wild Arms 3
Produtora: Media.Vision
Data de Lançamento: 14/03/2002



Muito bem, pessoal.
Wild Arms 3 finalizado.
Um jogo que me surpreendeu bastante.

Ano passado havia terminado o WA1 e WA2 para PS1 e o remake WA Alter Code F para o PS2.
O primeiro jogo e seu remake haviam me cativado bastante, pois possuem uma história e enredos formidáveis.
O segundo jogo não me cativou muito, mas certamente é um bom jogo também.
O segundo melhorou bastante a questão de velocidade de hardware e gráficos, mas a história não era tão instigante quanto a do primeiro jogo.

Wild Arms 3 possui como tema principal a evolução da humanidade e suas memórias, com a trama fazendo um paralelo interessante entre eles, pois como é dito numa das passagens do jogo, "evolução é uma espécie de memória genética passada para os descendentes". Em paralelo a isso, com os principais vilões, os profetas, Siegfried e Beatrice, almejam uma forma diferente desse conceito, sendo as memórias dos seres vivos de Filgaia, uma forma de força para seus interesses.



O tema central da trama do jogo explora muitas outras questões envolvendo o enredo. A real diferencial de Wild Arms 3, nesse aspecto, é o fator narrativo por conta dos 4 personagens principais: Virginia com seus ideais de justiça, Gallows por seu conceito de liberdade, Clive por sua sede de conhecimento e Jet quando descobre seu passado e origem.



No que diz respeito ao sistema de batalha e ambientação no mundo, Wild Arms 3 mantém a mesma linha de seus antecessores, em um mundo de ficção Western. Um dos principais atrativos do jogo, é que agora é possível usar 4 personagens de uma vez em batalha, e todos eles usam ARMs, as armas de fogo da série, e estas foram unidas com o hit físico padrão do usuário. Com isso, opções de armamentos como cajados mágicos e espadas medievais foram removidos. As ARMs não precisam mais de bullets, porém a munição delas também é limitada, mas para recarregar basta o personagem usar a opção de defender. A mecânica da barra de FP continua a mesma de Wild ARMs 2, com os pontos podendo ser usados tanto para magias quanto para as Force Abilities.

Toda a customização fica por conta dos Guardians, com cada personagem podendo equipar 3 deles ao mesmo tempo. Além de bônus de status, eles também dão acesso às skills passivas, que surgiram no Wild ARMs, com cada Guardian, além de suas skills padrão, também podendo equipar até 5 outras, que são adquiridas através de certos itens.

Também é possível fazer upgrades nas ARMs, como acontecia nos jogos anteriores. É possível fazer até 15 upgrades em cada ARM, e eles vão ficando mais caros conforme vão progredindo.



A batalha contra o final boss é bem inusitada, com o vilão parecendo o personagem do jogo E.V.O.: Search for Eden do SNES, com várias transformações. Você certamente irá ter que lutar contra as várias formas do monstro para poder vencê-lo.



Status:
Jet, Level 54
Virginia, Level 53
Gallows, Level 54
Clive, Level 53

42:18

Wild Arms 3 é um jogo bom, e quem é admirador da série, certamente deve ter gostado de jogar. O bom uso do hardware do PS2 com um visual Cell Shadding incorporado, fazem dele um jogo muito bonito. Ainda não era o máximo que esse recurso gráfico podia fazer, como foi mostrado em Dragon Quest 8 e Rogue Galaxy anos mais tarde, mas o jogo não falha em nada no quesito gráfico.

O principal elemento para mim é a história e o enredo, muito bem explorados no jogo.

Por enquanto era  isso

Última edição por Daniel em 31/01/23, 09:31 pm, editado 1 vez(es)

@Daniel Parabéns pelo seu primeiro término do ano!
Que bom que o 3 foi melhor em comparação ao 2.

Desses seus 3 jogos eu me interessei mais pelo Eternal Ring, já que eu nunca tinha ouvido falar dele e, coincidentemente, apareceu um vídeo do jogo nos meus recomendados do Youtube:


--

Já eu, seguindo o planejamento de re-jogar jogos, eu estou jogando pela segunda vez o Golden Sun, um dos RPGs mais icônicos do GBA. Ele lançou logo no início da vida do console.
Eu quero jogar a trilogia, mas como eu tinha jogado ele há muito tempo atrás eu não lembrava de nada, então estou re-jogando para lembrar da história para não ir boiando na parte 2.
Está tendo alguns problemas técnicos na emulação pelo PSP. Quando eu joguei emulando pelo PC o jogo rodou perfeitamente.

Daniel escreveu:

   

#242

Jogo: Wild Arms 3
Produtora: Media.Vision
Data de Lançamento: 14/03/2002



Muito bem, pessoal.
Wild Arms 3 finalizado.
Um jogo que me surpreendeu bastante.

Ano passado havia terminado o WA1 e WA2 para PS1 e o remake WA Alter Code F para o PS2.
O primeiro jogo e seu remake haviam me cativado bastante, pois possuem uma história e enredos formidáveis.
O segundo jogo não me cativou muito, mas certamente é um bom jogo também.
O segundo melhorou bastante a questão de velocidade de hardware e gráficos, mas a história não era tão instigante quanto a do primeiro jogo.

Wild Arms 3 possui como tema principal a evolução da humanidade e suas memórias, com a trama fazendo um paralelo interessante entre eles, pois como é dito numa das passagens do jogo, "evolução é uma espécie de memória genética passada para os descendentes". Em paralelo a isso, com os principais vilões, os profetas, Siegfried e Beatrice, almejam uma forma diferente desse conceito, sendo as memórias dos seres vivos de Filgaia, uma forma de força para seus interesses.



O tema central da trama do jogo explora muitas outras questões envolvendo o enredo. A real diferencial de Wild Arms 3, nesse aspecto, é o fator narrativo por conta dos 4 personagens principais: Virginia com seus ideais de justiça, Gallows por seu conceito de liberdade, Clive por sua sede de conhecimento e Jet quando descobre seu passado e origem.



No que diz respeito ao sistema de batalha e ambientação no mundo, Wild Arms 3 mantém a mesma linha de seus antecessores, em um mundo de ficção Western. Um dos principais atrativos do jogo, é que agora é possível usar 4 personagens de uma vez em batalha, e todos eles usam ARMs, as armas de fogo da série, e estas foram unidas com o hit físico padrão do usuário. Com isso, opções de armamentos como cajados mágicos e espadas medievais foram removidos. As ARMs não precisam mais de bullets, porém a munição delas também é limitada, mas para recarregar basta o personagem usar a opção de defender. A mecânica da barra de FP continua a mesma de Wild ARMs 2, com os pontos podendo ser usados tanto para magias quanto para as Force Abilities.

Toda a customização fica por conta dos Guardians, com cada personagem podendo equipar 3 deles ao mesmo tempo. Além de bônus de status, eles também dão acesso às skills passivas, que surgiram no Wild ARMs, com cada Guardian, além de suas skills padrão, também podendo equipar até 5 outras, que são adquiridas através de certos itens.

Também é possível fazer upgrades nas ARMs, como acontecia nos jogos anteriores. É possível fazer até 15 upgrades em cada ARM, e eles vão ficando mais caros conforme vão progredindo.



A batalha contra o final boss é bem inusitada, com o vilão parecendo o personagem do jogo E.V.O.: Search for Eden do SNES, com várias transformações. Você certamente irá ter que lutar contra as várias formas do monstro para poder vencê-lo.

Fim :

Status:
Jet, Level 54
Virginia, Level 53
Gallows, Level 54
Clive, Level 53

42:18

Wild Arms 3 é um jogo bom, e quem é admirador da série, certamente deve ter gostado de jogar. O bom uso do hardware do PS2 com um visual Cell Shadding incorporado, fazem dele um jogo muito bonito. Ainda não era o máximo que esse recurso gráfico podia fazer, como foi mostrado em Dragon Quest 8 e Rogue Galaxy anos mais tarde, mas o jogo não falha em nada no quesito gráfico.

O principal elemento para mim é a história e o enredo, muito bem explorados no jogo.

Por enquanto era  isso

Wild Arms 3 o mais faroeste de todos
Acho que o ponto forte do jogo sao as batalhas, tiveram a ideia de colocar as batalhas como se fosse um bang bang onde é correria e tiro pra todo lado (Alter code F ja ficou esquisito utilizarem isso pq so alguns personagens usam armas) e batalhas usando os cavalos foi a coisa mais legal que fizeram.
Era pra ter comentado antes mas as aberturas que tocam a cada vez que vc inicia o jogo, algumas cenas vao alterando conforme vai avançando no jogo, eu como gostava da abertura do 1 acabei que levando isso pra outras série e como no WA3 ela se inicia assim que vc carrega o save acabava que vendo todas as vezes que jogava, mas imagino que quem viu uma vez talvez nao queira vez mais e acaba que perdendo as outras cenas, nao sei se é o teu caso.