Qual RPG Você está jogando?

Pokémon: Ultra Moon finalizado!
Sendo esse o meu último RPG de 2022!

Eu já estava familiarizado com o mundo desse jogo por ter assistido a adaptação em anime dele muito tempo antes de joga-lo.
Então eu já fui sabendo das mecânicas novas, história, personagens, etc.
Foi muito bom rever os personagens do anime no jogo.
Embora eles não tenham tanto destaque, tempo de tela e desenvolvimento no jogo quanto no anime com exceção da Lillie


Uma coisa que eu achei interessante é que ele não segue a fórmula básica dos jogos anteriores: Você começa a sua jornada na cidade natal, escolhe um Pokémon inicial, viaja pelo continente derrotando Gym Leaders, arrecada 8 insígnias e, finalmente, participa da Liga Pokémon onde você derrota a Elite 4, o Campeão, e se torna você mesmo um.
Essa é a fórmula básica dos jogos Pokémon. É tudo quase a mesma coisa.
Nesse aqui o personagem chega na ilha paradisíaca Alola, com a mãe e o Meowth, vindos da região de Kanto.
É aí que começa a jornada do personagem na ilha, onde ele terá que passar por um Island Challenge, que consiste em passar por vários Trials espalhados em 4 ilhas, derrotar os kahunas de cada ilha (Os kahunas seriam tipo os Gym Leaders), juntar Z-Crystals, e se tornar um Champion (Capturar os novos Pokémon e ir enchendo a Dex também, é claro!).
Aqui a gente ver a criação da Liga Pokémon, que não tinha antes em Alola.

Uma das novidades dessa geração foram as versões regionais de Pokémons da região de Kanto, onde aqui em Alola eles ganharam novas formas e tipos, por causa do ambiente diferente onde eles se adaptaram. Por exemplo:
À esquerda está o Ditto na forma de Kanto, e à direita a forma do Pokémon de Alola:


Várias Pokémon de Kanto ganharam novas formas nessa geração, com tipos diferentes dos originais.


Outra adição aos Pokémon foi os Pokémon Totem, que são Pokémon "gigantes" que aparecem no final dos Trials, e que o jogador tem que derrotar para concluir o Trial.

Alguns desses Pokémon Totem são meio difíceis, aliás, acho que é a única parte do jogo que causa dificuldade, tirando isso o jogo é muito fácil, não teve tanto fator desafio.
Até a Elite 4 é fácil e a luta final com o Champion também é.
Em termos de dificuldade eu acho que os antigos são mais difíceis em comparação com esses novos, pelo menos os que eu joguei.

A exploração também é divertida. Alola tem uma cultura própria, vários costumes e cenários agradáveis.
Me parece que essa região nova foi inspirado no Havaí (Acho que toda região de Pokémon se inspira em lugares reais).
Por ser um arquipélago os cenários são cheios de natureza, praias, azul, eles são bem bonitos.


E uma coisa que eles acertaram muito no quesito exploração desse jogo, foram os Pokémon Rider.
Pokémon que o jogador pode usar para se locomover de um lugar à outro de forma rápida e sem estresse.
Uma coisa bem irritante dos jogos antigos é que, para voar de uma cidade à outra, ou nadar pelos mares, precisava ensinar o Pokémon um HM Fly ou Surf, só assim o jogador podia ir rápido de um lugar para outro, a desvantagem é que esses HMs ficavam permanentemente no Moveset do Pokémon, então um movimento tinha que ser sacrificado para poder deixar o HM. Era muito chato.
Aqui os Pokémon Ride facilitaram e muito, fazendo a exploração ser bem mais fluída e rápida.
Para voar de uma cidade para outra era só chamar o Charizard.
Lapras podia nadar no oceano, Tauros quebrava as rochas, etc. Facilitou muito a exploração pelo continente (e é mais conveniente do que bicicletas rs).

Enfim, eu gostei de jogar esse Pokémon. Foi uma experiência divertida, acho que as críticas negativas ficariam por conta dos lags e downgrades que aconteciam, principalmente em batalhas em dupla, onde tinham 4 Pokémons na tela, ficava muito lento.
O jogo tem muitas cutscenes e diálogos que não tem como pular. Acho que ele é meio repetitivo e lento ao avançar o plot em certas partes.
A dificuldade do jogo acho que seria um defeito, ele é muito fácil. Tirando algumas batalhas com Pokémon Totem ele é facílimo e não muito desafiador.
Mas eu não sou o tipo de jogador competitivo que tenta criar a melhor equipe ou overpower.
Eu pego e uso os Pokémon que eu gosto. Não sou muito expert nessa questão do jogo competitivo, também.

Ah, e quando o jogo termina, tem vários extras para se fazer post-game (mas eu não sou do tipo que faz esses extras, não tenho paciência rs).
Tem até um episódio extra sobre a Team Rainbow Rocket.
Nesse episódio alguns vilões das franquias passadas aparecem em Alola e o jogador tem que batalhar contra eles.
Mas até nessas batalhas eu não tive dificuldade nenhuma, acho que por os meus Pokémon estarem lá no level 70.


Minha equipe:


Último Save:

@Thiago
Muito bom, Thiago.
Parabéns por seu término e pela investida de 61 horas.
Sinal de que foi uma boa jogatina para você.

Legal que você pode agora usar os próprios pokémons para ajudar no deslocamento.
Lembro que o Blue e o Saphire que joguei eram deste modo que você citou, e demorava muito se as cidades eram distantes umas das outras. Mostra que o jogo está sempre evoluindo bastante de uma geração à outra.
Isso temos que dar o crédito para a Nintendo.

Curti o visual novo de alguns dos pokémons de Alola.

E o seu grupo eu conheço bastante deles.
Show

@Thiago, muito bom mesmo.

Me tira uma dúvida:
Qual a diferença da versão normal pra versão ultra?

@Daniel São todos de Kanto, só tem dois de Alola na party (e 3 são do tipo Água, amo os Pokémon azuis)
E foi bem divertido jogar esse Pokémon diferente da maioria dos colegas que jogaram o Scarlet/Violet.

@Saint Rafael As maiores diferenças são na exclusividade de certos Pokémon que só aparecem na versão Ultra.
No Ultra dar para ganhar os Pokémon Totem de presente à medida que você vai juntando adesivos espalhados pelos cenários.
E também tem o mini-game bastante legal do Mantine-Surf, que o jogador pode surfar de um lugar para outro, ao invés de usar o Charizard.
Em termos de história parece que é tudo a mesma coisa.

@Thiago
Eu gosto dos pokémons de água também.
Gostava de ver a Misty em ação com o Staryu.



Quando eu terminei o Blue do Game Boy, eu praticamente usei só o Charizard na reta final, não tendo dificuldade contra os inimigos.
Acho que a dificuldade não é muito alta para as faixas etárias baixas poderem jogar também.

Por aqui iniciei o Wild Arms 3 do PS2, e mais dois jogos da From Software: Eternal Ring (PS2) & King's Field II (PS1). Joguei só uns minutos de cada um.

Muita expectativa com o Wild Arms 3. A Sony lançou o terceiro jogo para PS4 mas foi um port bem do sem vergonho. Não curti o visual não. Estou rodando no PCSX2 com filtro widescreen em 16:9 em 1920X1080. Achei bem melhor a imagem pelo emulador.
Tenho impressão que no PS4 roda em 4:3 640X480

@Daniel Citando a Misty, ela vai voltar nos últimos episódios especiais de Pokémon, junto com o Brock.
Já que vai ser os últimos episódios com Ash & Pikachu, os roteiristas voltaram com o trio do anime original nessa última temporada com o Ash & Pikachu.

Daniel escreveu:

Por aqui iniciei o Wild Arms 3 do PS2, e mais dois jogos da From Software: Eternal Ring (PS2) & King's Field II (PS1). Joguei só uns minutos de cada um.

Muita expectativa com o Wild Arms 3. A Sony lançou o terceiro jogo para PS4 mas foi um port bem do sem vergonho. Não curti o visual não. Estou rodando no PCSX2 com filtro widescreen em 16:9 em 1920X1080. Achei bem melhor a imagem pelo emulador.
Tenho impressão que no PS4 roda em 4:3 640X480

Desses três eu só não conheço esse Eternal Ring.
Agora é rumo à quebrar o recorde e superar os jogos de 2022

Turma jogando so RPG de peso, por aqui eu fechei recentemente um indie na Steam chamado Monster Train, uma cópia com algumas mudanças de Slay the Spire vamos dizer asssim  (que diga-se de passagem é um jogo espetacular) e agora sigo no Castlevania Portrait of Ruin. O único que não finalizei da época do DS.

Status:
Tempo: 2:05:49
Local: Sandy Grave (deserto infernal da porra)
LVL: 15

Gostando do jogo até aqui. Essa questão de entrar nos quadros e ir para cenários externos e diferentes como o deserto que estou atualmente vem agradando. A jogabilidade é boa sempre alternando entre os dois personagens. Seguimos.

@Thiago
Ah, eu acho legal essa notícia.
Creio que muita gente acompanha pokémon desde o começo, e ver a Misty e o Brock finalizar uma era junto do Ash é bem recebido por todos os fãs. Eu gostava muito dos dois personagens na primeira temporada do anime.
O Brock sempre com aquele jeito mulherengo dele era hilário.
Uma boa essa notícia.

@MrLinx
Olhei na Steam o Monster Train e achei um jogo bem simpático.
Não sabia que tinha um jogo assim misturando Cartas estratégia e roguelike.
Joguinho bem original.

Pior que eu terminei muitos Castlevanias ano passado, mas esses do NDS ainda não cheguei a jogar.
Não sei como anda a opção de rodar jogos de NDS e DSi no 3DS, mas lembro que o pessoal estava quase habilitando as duas opções mais o GBA para rodar nativamente, isso há alguns anos.

Esses Castlevanias quero jogar em um futuro próximo.

@Daniel Pois é!
O Brock foi rejeitado por mais de 1000 personagens femininas
Essa sexta-feira já estreia o último anime e depois acabou Ash & Pikachu.

@MrLinx Esse Castlevania é muito legal. Eu gosto dessa trilogia do DS, e realmente, a exploração pelas pinturas é muito legal.
A equipe por trás dos jogos sempre mudavam a exploração e adicionavam coisas novas em cada jogo novo.
Eles são muito criativos (E eu já comentei muito da franquia Castlevania aqui, eu sou suspeito para comentar kkk).

O jogo que eu estou jogando atualmente também é sobre vampiros.
Vou postar sobre ele já, já...

Postando sobre o primeiro RPG de 2023 que eu estou jogando.

Comecei com algo mais leve e não muito longo, um Action-RPG do GBA, da Konami e produzido pelo Hideo Kojima: Boktai - The Sun is in your Hand (Bokura no Taiyō: Solar Action RPG no original japonês).


Nós jogamos como um caçador de vampiros chamado Django, que é acompanhado por um bicho girassol falante chamado Master Otenko.
A missão dele é derrotar os Mortos-Vivos que assolaram a terra, usando o poder do Sol.

O jogo original foi feito para jogar usando a luz do Sol. Sim!, o jogador tinha que jogar no sol, podendo recarregar a barra da Solar Gun e atirar nos zumbis usando a luz do sol como carregador.
Como jogar da forma original é impossível, eu baixei uma rom patched que pode jogar sem essa mecânica; senão seria impossível jogar o jogo (pois eu estou jogando num emulador de GBA no PSP, e ninguém hoje em dia deve ter um GBA ou jogaria dessa forma rs).

Está sendo bem divertido até agora.
Vai ser uma aventura curta, acho que, no máximo, umas 10 horas (ou mais).

Por enquanto é só...