#241FinalizadoJogo: Phantasy Star III: Generations of Doom
Plataforma: Mega Drive
Produtora: Sega
Gênero: JRPG em turnos
Data de Lançamento: 21/04/1990Me faltava esse jogo para eu finalizar toda a série clássica dos RPGs da série.
Já havia terminado o PS1, aqui mesmo no fórum, no clube da jogatina, onde segui pelo remake para o PS2:
https://rpgplayers.forumeiros.com/t980-clube-da-jogatina-phantasy-star-generationO PS2 eu finalizei a versão original, na época em que o fórum estava desativado.
O PS4 também finalizei o original, há muitos anos atrás, durante a era Orkutudiana
O PS Gaiden, do game Gear, também finalizei o original, também na época do Orkut.
Faltava então o PS3.
Confesso que sempre torci o nariz para esse jogo, pois havia lido que ele, originalmente, não era para ser um Phantasy Star, e sim um outro jogo. Foi uma boa surpresa jogar ele. A série continua fluindo através do PS3, e quaisquer que fossem os planos para esse jogo, inicialmente, foram adaptadas para corresponder à série principal.
Uma das poucas diferenças que notei, é que há inimigos nas batalhas bem maiores, em termos de altura, do que nos outros jogos da série. Achei bem bacana ver a magnitude destes inimigos, e olha, para um jogo de 1990, eles possuem uma definição gráfica impressionante. Não é só a altura dos inimigos que chama a atenção, mas também o visual bem definido.
O Super Nintendo ainda não havia sido lançado nessa época, e o Mega Drive já apresentava um título como o PS3 botando a geração 16-bits para mamar sem nenhuma dificuldade.
Sobre o jogo em si, possui uma trama bem elaborada, além de inovar ao incluir um sistema de gerações, sendo que terminamos o jogo com o neto do herói do início. Já havia jogado RPGs que possuem esse mesmo estilo de história, que seria o Fire Emblem: Genealogy of the Holy War e Dragon Quest 5, ambos do Super Nintendo, onde acabamos iniciando com personagens que irão casar, ter filhos, e estes últimos iremos em determinado ponto assumir e jogar com eles até finalizar o jogo.
Confesso que achei que o PS3 soube trabalhar melhor essa questão das gerações, e foi bem melhor trabalhado a questão mudança de gerações.
Inicialmente, você controla Rhys, príncipe dos Orakianos que vive na cidade de Landen. No dia do casamento com a princesa Maya, um demônio surge e acaba sequestrando-a. Rhys imediatamente o identifica como um dos Layanos. Esse é o ponto de partida da história.
Uma coisa interessante para se falar, e que pesquisei quando fui iniciar o jogo, é que PS3 foi traduzido oficialmente no Brasil pela TecToy, sendo o último da série assim no Brasil. Eu vi alguns vídeos e confesso que achei estranho o modo como os textos iam sendo expressados, e preferi jogar a versão em inglês mesmo. Muita abreviação na versão tupiniquim. Nota-se que o jogo era traduzido levando em conta os limites de caracteres em cada campo, onde a Tectoy não mexeu nos ponteiros para expandi-los. E o que mais me desmotivou, foi a falta de acentos no jogo, que não há. Novamente, parece que a TecToy não inseriu nenhuma letra acentuada no jogo, usando então a mesma tabela de fonte da rom americana.
Bom, eu acabei terminando com o Adan no time principal.
O quanto isso é relevante para um melhor final, ainda não cheguei a pesquisar.
A aventura de Adan começa quinze anos após o fim da de Nial. A irmã de Adan tem estranhos pesadelos, e um tremor sacode o reino de Landen. Daqui até o final do jogo não toma muito tempo não, mas isso depende de o quanto você quer desenvolver seu personagem e fortificar seu grupo.
Quem for ver os spoilers que postarei abaixo, terá uma surpresa com último boss.
Status: Adan, Level 12
Kara, Level 47
Gwyn, Level 47
Wren, Level 48
Mieu, Level 49
Pois é gurizada, que jogo bom foi Phantasy Star 3.
Ele pode ser a ovelha feia da família, mas é um bom jogo, com ótima história enredo notáveis.
Eu particularmente gostei do sistema de batalha apresentando personagens grandes na tela.
Isso me lembrou bastante a série Lufia no Super Nintendo, que utiliza um método parecido.
A passagem entre gerações é muito bem feita, e na minha opinião, melhor que a de Fire Emblem 4.
Seria interessante se houvesse uma tradução melhor para PT-BR do que essa oficial da Tectoy.
Se alguém conhece, poste aí o link para quem for jogar futuramente.
Vamos ao próximo.
Por enquanto era isso