Jogo: Wild Arms 2
Plataforma: Plastation 1
Muito bem, gurizada.
Iniciando mais uma jogatina por aqui.
Joguei o prólogo do Ashley e comecei em seguida o da Lillia, o que levou à um pouco mais de algumas horas de jogatina, tendo eu podendo experimentar as inovações desse segundo projeto em relação ao primeiro jogo.
Wild Arms 1 é um RPG de 1996, e a desenvolvedora Media.Vision só tinha 1 ano e meio de vida na época, e mesmo assim fizeram um excelente trabalho com o jogo. Wild Arms 2 é um jogo do final de 1999, e se vê que houve aprimoramentos no sistema de combate e nos gráficos. Apenas pequenos detalhes, que no fundo não fugiram da ideia de concepção inicial da série.
Até as fontes dos textos foram usadas igualmente, nos dois jogos, mantendo um equilíbrio para os fãs do primeiro jogo.
Wild Arms 2 introduz algumas novas mecânicas de jogo. O mais notório é como a navegação no mapa do mundo é agora tratada. Em vez de novos locais simplesmente estarem no mapa, você precisa enviar um sinal de radar para “revelar” novos locais. O que significa que novos locais não aparecerão no mapa até que você os encontre e, muitas vezes, mesmo que você esteja na posição certa, não poderá revelar o novo local até receber informações sobre ele em outro lugar. O remake do 1, o Alter Code F para o PS2, também possui essa vertente, e ela é bem estranha ao meu ver, mas parece que o principal público da série tenha gostado, o que fez a empresa manter a concepção para os jogos futuros, pois pelo que li por cima, o Wild Arms 3 também possui esse radar de localização.
Parece que esse game abraça bem mais a sua temática western do que o primeiro, apesar de também ter uma tecnologia mais avançada.
O grupo até agora parece interagir bem mais do que no primeiro jogo, ao menos fazendo comentários nas situações e de vez em quando até discutindo ideias e opiniões entre eles. Ajuda bastante o fato de que todos falam.
Como gasta-se FP (os pontos que acumulam durante o combate pra skills) pra tudo agora, inclusive magias, a maga ficou extremamente útil. Até demais na verdade, já que com ela no grupo a não ser que todo mundo fique com HP baixo ao mesmo tempo, ítens de curam ficam desnecessários.
Grupo:
Ashley, Level 9
Lilla, Level 8
Brad, Level 9
Tempo: 3h 28min
Por enquanto era isso
Plataforma: Plastation 1
Muito bem, gurizada.
Iniciando mais uma jogatina por aqui.
Joguei o prólogo do Ashley e comecei em seguida o da Lillia, o que levou à um pouco mais de algumas horas de jogatina, tendo eu podendo experimentar as inovações desse segundo projeto em relação ao primeiro jogo.
Wild Arms 1 é um RPG de 1996, e a desenvolvedora Media.Vision só tinha 1 ano e meio de vida na época, e mesmo assim fizeram um excelente trabalho com o jogo. Wild Arms 2 é um jogo do final de 1999, e se vê que houve aprimoramentos no sistema de combate e nos gráficos. Apenas pequenos detalhes, que no fundo não fugiram da ideia de concepção inicial da série.
Até as fontes dos textos foram usadas igualmente, nos dois jogos, mantendo um equilíbrio para os fãs do primeiro jogo.
Wild Arms 2 introduz algumas novas mecânicas de jogo. O mais notório é como a navegação no mapa do mundo é agora tratada. Em vez de novos locais simplesmente estarem no mapa, você precisa enviar um sinal de radar para “revelar” novos locais. O que significa que novos locais não aparecerão no mapa até que você os encontre e, muitas vezes, mesmo que você esteja na posição certa, não poderá revelar o novo local até receber informações sobre ele em outro lugar. O remake do 1, o Alter Code F para o PS2, também possui essa vertente, e ela é bem estranha ao meu ver, mas parece que o principal público da série tenha gostado, o que fez a empresa manter a concepção para os jogos futuros, pois pelo que li por cima, o Wild Arms 3 também possui esse radar de localização.
Parece que esse game abraça bem mais a sua temática western do que o primeiro, apesar de também ter uma tecnologia mais avançada.
O grupo até agora parece interagir bem mais do que no primeiro jogo, ao menos fazendo comentários nas situações e de vez em quando até discutindo ideias e opiniões entre eles. Ajuda bastante o fato de que todos falam.
Como gasta-se FP (os pontos que acumulam durante o combate pra skills) pra tudo agora, inclusive magias, a maga ficou extremamente útil. Até demais na verdade, já que com ela no grupo a não ser que todo mundo fique com HP baixo ao mesmo tempo, ítens de curam ficam desnecessários.
Grupo:
Ashley, Level 9
Lilla, Level 8
Brad, Level 9
Tempo: 3h 28min
Por enquanto era isso