Qual RPG Você está jogando?

@Daniel Ele é bem legal e eu estou gostando de jogar.
Um jogo bem similar e na mesma pegada é o Brave Fencer Musashi, também da Squaresoft e eu já joguei ele.
Eu adoro o Playstation e eu quero tentar vários jogos mais desconhecidos do console esse ano.

Daniel escreveu:

#Extras

Jogo: Wild Arms Alter Code F
Produtora: Media.Vision

Rapaz, o hipoglós foi usado aos quilos e litros.

Uma Dungeon com 100 andares e inúmeros inimigos.
O Ragu está aqui também, mas bem diferente do jogo original.
E ele tem duas formas, e você enfrenta a mais forte dele logo no último andar, pra fechar a dungeon.

Eu fechei o jogo na época com 38 horas se lembro bem, e os personagens por volta do level 60.

Aqui não teve choro nem vela.
Todo o grupo terminou no level 100 e 61 horas de jogo  

E não tem jeito, véio.
Não tem muito o que inventar, e as táticas para derrubar o maledeto são bem poucas, e todos os faqs levam a uma mesma rotina de ações.

Deve ter sido uns 25 ou 30 minutos a luta final, até poder derrotar ele. É buff buff buff e mais buff no grupo para aguentar e anular os ataques do Ragu.

Luta contra Ragu 2 :

Se você fizer essa parte extra, tem algumas coisas a mais que você acaba vendo no final. Não digo que é um final melhor ou diferente, mas tem umas cenas a mais que foi bom de ver.

final plus :

Achei esses extras bem pesados, e prefiro muito mais quando é proporcionado para o jogador algo mais simples, como é o Dragon Quest 8.

No meu estilo de jogatina, acaba não sendo muito divertido, mas claro que é muito bom de poder ver tudo o que um jogo pode te mostrar.

Por enquanto era isso

100 andares
Só de ler já me deu preguiça.
Enfim, eu queria ter essa vontade de fazer conteúdos extras, mas morro de preguiça kkk.
Quando eu termino um jogo eu já me dou por satisfeito.

Thiago escreveu:

@Daniel Ele é bem legal e eu estou gostando de jogar.
Um jogo bem similar e na mesma pegada é o Brave Fencer Musashi, também da Squaresoft e eu já joguei ele.
Eu adoro o Playstation e eu quero tentar vários jogos mais desconhecidos do console esse ano.:

@Thiago
Musashi é tudo de bom.
Ele tem uma pegada divertida também, com o protagonista bem folclórico, o que alegra muito a jogatina.
Na minha lista interminável de RPGs para jogar, tem o Musashi 2 do PS2, que ainda vou jogar

Thiago escreveu:

100 andares
Só de ler já me deu preguiça.
Enfim, eu queria ter essa vontade de fazer conteúdos extras, mas morro de preguiça kkk.
Quando eu termino um jogo eu já me dou por satisfeito.

Pior que os extras desse jogo me deixou de cabelos em pé. Eu praticamente joguei quase as mesmas horas para fazer a dungeon extra do que foi o jogo normal, e isso é muita coisa.
Mesmo você ganhando cenas extras no final, não dá para dizer que é muito motivador não.

O Wild Arms 2 do PS1 tem bem poucas coisas extras, e fica praticamente só o Ragu para derrotar, então é de boas.

Agora, o Wild Arms 3 do PS2 vem com outra dungeon de 100 andares, e não me anima muito não

Vou enfrentar o Ragu no WA2 e voltar para a jogatina no Shadow Tower do PS1 e Wild Arms 5 do PS2.

Rapaz, já fiz o Arcade Mode com mais da metade dos personagens. Não falta muito pra eu encerrar a jogatina.

@Saint Rafael
Quando você esse jogo, vai ser um feito incrível.

Vai ser um dos primeiros, ou o primeiro a alcançar tal meta aqui no ocidente.

Pau neles

     

#250

Jogo: Alcahest
Produtora: Hal
Data de Lançamento: 1993



Muito bem, pessoal.
Tinha muito tempo que eu queria jogar esse jogo da Hal.
Ela é uma das mais antigas empresas de games do Japão, e foi responsável pela criação de muitos jogos de respeito, como a série Kirby, Pokemon Stadium e Smash Bros para a Nintendo e SimCity 2000 para a Imagineer.

Como podem notar, embora uma empresa antiga e consolidada, ela desenvolvia jogos a pedido de outras empresas, focando apenas na criação.
Quando ela criava por algum motivo um jogo seu original, ela buscava parceiros para publicar seus jogos, e foi isso que aconteceu com Alcahest, onde a SquareSoft cuidou de toda a parte de distribuição do jogo, porém, somente dentro do Japão, pois o jogo só foi lançado lá.



Alcahest é um RPG de ação que utiliza muitos elementos importantes de sua época para entregar um jogo com experiência sólida.
Certamente, quem jogou a série Ys, Actraiser e secret of mana, vai se sentir bem a vontade com Alcahest.

Você joga como Alen, um jovem escudeiro do reino de Panakeia. Armado com sua espada e escudo, você se aventura para impedir as forças de Alcahest de invadir o mundo.

Alen pode empunhar sua espada em oito direções, realizar técnicas especiais segurando o botão de ataque e usar feitiços mágicos com a ajuda dos guardiões elementais do mundo. Além disso, acompanhando a jornada, há cinco companheiros que possuem habilidades especiais próprias, bem como ataques à distância.

Por fim, Alen está equipado com um escudo para se defender dos ataques inimigos. O problema com o escudo é que não há um botão específico para ativá-lo. Para se defender, é preciso ficar completamente parado apontando diretamente para o ataque que vem em sua direção.

As fases não são realmente tão difíceis. Na verdade, tirando as lutas contra chefes, eu diria que Alcahest é um pouco fácil demais. Mas as lutas contra chefes são bem pesadas, cheias de desafios de ataque quase no estilo bullet-hell dos jogos de navinha, ou shmups para os mais íntimos.





O HP de Alen é representada por uma barra de saúde modesta, que pode ser aprimorada encontrando itens escondidos nas fases. Mas quase não importa o quanto você melhore sua saúde, já que os chefes podem derrubá-lo em 3-4 golpes.

Na história de Alcahest, a cada 1000 anos uma Estrela Negra aparece nos céus. A Estrela Negra anuncia o retorno do demônio Alcahest. Ele reúne poder no submundo, com o objetivo final de dominar o planeta, arrasando seus inimigos, os Guardiões dos Elementos.

O equipamento de Alen muda com base no espírito guardião que ele tem ativo, assim como sua espada. Seus ataques especiais são muito fortes quando a combinação é feita corretamente.



Assim é baseado o sistema de itens e status do jogo, onde se reflete em Alen o que o guardião que o acompanha pode proporcionar, assim como os itens que você encontra pelas fases que aumentam seu HP, SP e espada.

É um jogo onde a maioria que joga em uma primeira vez, termina entre 5 e 6 horas, e realmente é um tempo muito bom para um Action RPG. Talvez algumas pessoas venham a ter problemas em derrotar alguns chefes rapidamente, e isso se reflita no tamanho da carga horária.

Para mim valeu a pena, e gostei de ter jogado ele no dia de hoje.



Por enquanto era isso

@Daniel eu gostei demais desses gráficos de Alcahest que, pra 1993, parecem competentes. Não conhecia esse trabalho da HAL, mas justamente por ser dela me interessei. Só o sistema de batalha que me deixa um pouco apreensivo, me lembrando justamente dos Ys originais que não me fisgaram tanto por conta dos controles na hora de atacar por exemplo. Mas o saldo pelo relatado é bem positivo, principalmente pelo tempo de jogo super considerável! Aparentemente uma fuga bem vinda em meio a tantos RPGs com dezenas de horas disponíveis por aí.

Já faz um tempo que não apareço por aqui, porém aproveitei esse feriadão pra dar início às minhas aventuras em Blue Dragon! Finalmente após quase 20 anos desde o lançamento original no 360 eu estou tendo a oportunidade de jogá-lo. Comprei um Xbox Series S no final do mês passado e dada a incrível retrocompatibilidade dele (é como se eu tivesse a geração toda de Xbox), jogarei tanto Blue Dragon quanto Lost Odyssey -- o outro RPG de turnos do estúdio de Hironobu Sakaguchi, Mistwalker. Tô com cerca de 10h e curtindo bastante, principalmente porque eu embora conhecesse o título nunca tinha me aprofundado sobre ele, logo as camadas presentes no sistema batalha, profissões e demais particularidades têm sido legais de explorar.

Tem sido uma experiência bem tranquila também, inclusive pela leveza da própria trama até então apresentada. Ainda assim o envolvimento não só do Sakaguchi como do compositor Nobuo Uematsu e o mangaká Akira Toriyama foram outro incentivo pra adicioná-lo na minha lista, remetendo é claro aos trabalhos passados dessa galera como os próprios Final Fantasy e Dragon Quest.



Talvez após o término eu acabe voltando pra jogar o RTS do Nintendo DS, que, pelo que recordo, já terminei, e também o título de ação também lançado ao portátil. Em ambos os casos a empolgação não foi igual a do título original, principalmente pelo último mencionado.

Está feito, senhores.





Não foi fácil.
Pra completar o inventário, além de ter todos os acessórios da loja, você é obrigado a maximizar os personagens pra poder receber o acessório exclusivo deles.
Já a coleção, tinha desbloqueado praticamente tudo com exceção de uma música. Você tem que chegar na última classe, Hero of Legend. Fazendo isso, libera a última arena, o salão de desenvolvimento do jogo. Só jogar ela no Free Mode, e depois aparece a bendita música na loja. Comprei.

O jogo é maravilhoso. Valeu o tempo investido. Feliz Páscoa a todos.

@Daniel Estou sabendo agora que Musashi tem uma sequência
Vou colocar na lista.
E eu nunca tinha ouvido falar desse Alcahest.
Pelo visual e pelo personagem atacar em certas direções e também por ser fases, me lembra o estilo do Beyond Oasis, do Mega Drive.

@Saint Rafael Mais um grande feito e desafio seu em um jogo.
Parabéns pelo término!

@Hazuki Eu comentei sobre esse Lost Odyssey uma vez por aqui.
Acho que o que matou o jogo foi ele ser exclusivo de Xbox e quase ninguém jogou ou conhece ele.

@Thiago
Eu to estranhando o daniel fazendo extras de wild arms haha
nao é cara dele fazer isso nesses seila quase 10 anos que conheço ele
eu acompanhava outros foruns e era comum as vezes o pessoal fazer extras de jogos que realmente valiam apena ou pq gostaram bastante ainda mais dessa epoca que o pessoal compra pouco jogos devido ao alto preço.
Wild Arms tem extra pra caramba e o Alter Code F e o Wild Arms 3 sao os que tem mais e os mais chatos de fazer.
Ele citou o wild arms 2 que tem poucos, na verdade sao so chefes, mas nao sei, derrota-los acho que vai exigir um pouco de grind e grindar no wild arms 2 é um porre, diferente do wild arms alter code f, WA 4 e WA 5 que tem esquema de vc conseguir bastante xp

@Daniel

Vc conseguiu passar de boa o Ragu no WA 1
acho que na epoca existia um recurso, bastava a pessoa ser paciente.
os outros chefes que vc citou é um dos golem que foram roubado e esta no deserto e o outro provavelmente deve ser o Zed naquela cidade que foi abandonada.

WA 2 provalmente tu vai ter que grindar um pouco pra derrotar 2 chefes secreto.
WA 3 boa sorte se for fazer extra nele, sao pra poucos.
Alter Code F acho que vc ja fez, pelo que vc descreveu.
WA 4 e WA 5 esses sao os mais de boa fazer, talvez a parte do WA 5 e ficar se locomovendo de um lado pro outro.
XF esse provalvemente vai exigir uma quantidade de horas absurda.

@Omni Eu também não gosto de fazer extras, ainda mais se for muito coisa.
Pokémon e Megaman que eu joguei esse comecinho de ano têm vários conteúdos post-game pra fazer kkk.
Me dá preguiça e também tem o negócio de eu querer jogar coisas novas, por isso eu não consigo ficar preso em um único jogo por muito tempo.