Qual RPG Você está jogando?

@Thiago
E tem uma coisa importante caso você queira ter uma experiência completa jogando Koudelka, Shadow Hearts e Shadow Hearts 2, pois estes é que formam a trilogia.

Você vai ter que ver tanto os finais ruins quanto os finais bons de cada um deles.

Isso por que os três jogos se relacionam através dos Bad Endings de cada um deles.
Loucura, né?

Existem diversas teorias pelos fãs sobre qual a história canônica real interligada, se acontece pelos bons ou pelos finais ruins.
O Machida sempre disse que o Jogador que terminar o SH2, vai ter um impacto muito grande sobre o que pensava do SH1 e Koudelka até então, e não terá dúvida nenhuma do verdadeiro final.
Mas dá para dizer que os jogadores ficam muito divididos em relação ao que consideram o verdadeiro final.

Eu quero muito jogar a série por causa disso.
Achei fantástico essa jogada deles.

Jogo: Castlevania: Harmony of Dissonance
Plataforma: Game Boy Advanced
Produtora: Konami
Gênero: Action RPG
Data de Lançamento: 06/06/2002



"Já passaram 50 anos desde que Simon Belmont salvou o reino da maldição de Dracula. Agora é a vez de Juste, descendente de Simon, se aventurar no castelo do conde para resolver o mistério do desaparecimento de um amigo.

Castlevania: Harmony of Dissonance introduziu o Spell Fusion, um sistema de ataque que combina feitiços e armas secundárias para criar novos ataques e intensificou a jogabilidade do RPG com novos elementos, como a possibilidade de melhorar o seu personagem.

É claro que Juste se faz acompanhar do seu fiel Vampire Killer. Empunha o seu chicote à medida que explora o castelo labiríntico e descobra a verdade que se esconde atrás das sombras.
"

Muito bem, gurizada.
Iniciando mais um Castlevania em mais um fim de mês.
Dessa vez é o Harmony of Dissonance, o ultimo dos RPGs de GBA da série que resta para eu jogar.

Não sei por qual razão, mas sempre olhei meio torto para a capa desse jogo.
Tinha impressão que ele seria o pior dos lançados para o GBA, mas neste início do jogo tenho gostado bastante da jogatina.

O Juste é um Belmonte bem diferente com esse cabelo prateado.
Quero ver mais da história se tem alguma coisa nele que não o configure como um totalmente humano.

Interessante que encontramos o death logo no início do jogo, e ele diz que o fenômeno daquele castelo não é do seu mestre Dracula.
Vamos ver o que mais vem por aí.

Segundo o HowLongToBeat, este jogo tem uma carga horária média 8 horas na jogatina normal.
Não vai ser muito demorado para terminá-lo, mas vou sem pressa, jogando normalmente.

Grupo:
Juste, Level 8
Whip: Red Stone
Body: Summer clothes
Head: Fancy Bandana
Legs: Leather Boots
Goods: Lucky Charm

Por enquanto era isso

@Daniel Não sei se você viu, mas os criadores de Wild Arms e Shadow Hearts abriram um financiamento coletivo para arrecadar dinheiro para lançarem os sucessores espirituais de Wild Arms e SH.
Já tem até imagens e entrevistas sobre esses projetos!
Agora é que o meu hype sobre a franquia aumentou mesmo.
Que timing foi esse?!

Daniel escreveu:

Jogo: Castlevania: Harmony of Dissonance
Plataforma: Game Boy Advanced
Produtora: Konami
Gênero: Action RPG
Data de Lançamento: 06/06/2002



"Já passaram 50 anos desde que Simon Belmont salvou o reino da maldição de Dracula. Agora é a vez de Juste, descendente de Simon, se aventurar no castelo do conde para resolver o mistério do desaparecimento de um amigo.

Castlevania: Harmony of Dissonance introduziu o Spell Fusion, um sistema de ataque que combina feitiços e armas secundárias para criar novos ataques e intensificou a jogabilidade do RPG com novos elementos, como a possibilidade de melhorar o seu personagem.

É claro que Juste se faz acompanhar do seu fiel Vampire Killer. Empunha o seu chicote à medida que explora o castelo labiríntico e descobra a verdade que se esconde atrás das sombras.
"

Muito bem, gurizada.
Iniciando mais um Castlevania em mais um fim de mês.
Dessa vez é o Harmony of Dissonance, o ultimo dos RPGs de GBA da série que resta para eu jogar.

Não sei por qual razão, mas sempre olhei meio torto para a capa desse jogo.
Tinha impressão que ele seria o pior dos lançados para o GBA, mas neste início do jogo tenho gostado bastante da jogatina.

O Juste é um Belmonte bem diferente com esse cabelo prateado.
Quero ver mais da história se tem alguma coisa nele que não o configure como um totalmente humano.

Interessante que encontramos o death logo no início do jogo, e ele diz que o fenômeno daquele castelo não é do seu mestre Dracula.
Vamos ver o que mais vem por aí.

Segundo o HowLongToBeat, este jogo tem uma carga horária média 8 horas na jogatina normal.
Não vai ser muito demorado para terminá-lo, mas vou sem pressa, jogando normalmente.

Grupo:
Juste, Level 8
Whip: Red Stone
Body: Summer clothes
Head: Fancy Bandana
Legs: Leather Boots
Goods: Lucky Charm

Por enquanto era isso

A maioria das críticas à esse jogo é por causa das cores.
Ele é o Castlevania mais colorido.

E tentaram fazer algo parecido com o castelo invertido de Sotn, nesse, tem o castelo espelhado, e é horrível porque tem dois mapas que se mesclam e os lugares ficam ao contrário, aí tem que voltar em certas áreas do castelo que estão espelhadas.
É uma poluição visual.
Mas é legal o jogo.

E saca só o item que eu encontrei na exploração em Koudelka, @Daniel

@Thiago
Rapaz, tomara que tudo dê certo e tenhamos novos jogos, mesmo que sucessores espirituais, de Wild Arms de Shadow Hearts.
Esse ano terminei 3 Wild Arms, e logo logo pegarei mais da série para jogar.

Sobre a questão das cores, realmente é bem complicado.
Não é totalmente culpa das produtoras, mas sim do material do LCD das telas do GBA.
Em 2001 ainda não era de boa qualidade, e jogar perto da claridade era complicado se os gráficos fossem muitos escuros.
Então as produtoras faziam essas cores berrantes.
A Square também usou o método nos FFs.
Dizem que o Game boy micro não tem esse problema.

Ainda bem que no www.romhacking.net tem patchs de correção de cores para muitos jogos de GBA, incluindo os castlevanias.

Os jogos ficam bem melhores e nossos olhos agradecem



@Thiago
Toma cuidado com essa mão
Caso você fique com ela, irá bater o dedinho do pé todas as manhãs no pé do armário.

#233
FINALIZADO
Jogo: Castlevania: Harmony of Dissonance
Plataforma: Game Boy Advanced
Produtora: Konami
Gênero: Action RPG
Data de Lançamento: 06/06/2002



Muito bem, pessoal.
Terminando o último jogo de Agosto por aqui.
Esse mês passou voando, e consegui terminar bons jogos.
Muito produtivo vem sendo minha jogatina esse ano.
Foi Tiro rápido, como a maioria dos RPGs de castlevania.

Havia dito anteriormente que eu olhava as imagens do Harmony of Dissonance e era um jogo que não me entusiasmava.
Como só recentemente eu vim a começar a jogar os RPGs dessa série, foi então a oportunidade para testar o jogo.

Como o PSP emula, razoavelmente bem GBA, eu consigo fazer jogatinas bem longas.

Achei esse jogo mais fácil que os anteriores.
Realmente a Konami não apertou muito o jogador como nos outros jogos de GBA.
Uma pessoa, mesmo que não muito experiente nessa série, não vai ter problema nenhum em finalizá-lo.
E isso é um pouco frustrante, mas nada que estrague a diversão.

O Circle of the Moon tem um sistema de cartas bem legais, mas as pedras no Dissonance também tem seu charme.
Quando as pedras são ativadas, as armas se tornam mágicas.
É possível fazer muitas combinações, e ter com isso ataques muito fortes, além de alguns servirem tanto para defesa como
para ataque.

O Fato que o @Thiago citou, anteriormente, dos dois mapas, é o que eu acho que poderia ter sido pensado melhor, além de ser bem grande a área de exploração.
Existam portas que se abram com algumas chaves especifícas, mas nem sempre elas estarão no mesmo castelo, então você precisa ficar intercalando os dois locais. Se não fossem os portais espelhados que te teletransporta, a coisa iria ser muito cabeluda.

Fiz uma jogatina completa, pegando um bom final.



Tempo:
11h 8min (último save)

Grupo:
189%
Juste, Level 40
Whip: Platinum Tip
Body: Magical Armor
Goods: Cipher's Charm
Goods: Kaiser Knuckle
Goods: Twilight Cloak

Agora que os Castlevanias que eu posso terminar no GBA estão terminando, é possível que eu pegue algo da Série King's Field para jogar na segunda quinzena do mês.

Vamos ao próximo.
Por enquanto era isso

Última edição por Daniel em 02/09/22, 08:01 pm, editado 2 vez(es)

FINALIZADO


Depois de uns dias jogando, fechei o Torneko no Daibouken: Fushigi no Dungeon, do Super Nintendo. 

Bem gostosinho de jogar. Desce a dungeon, farma um ouro,volta, expande a lojinha e vai de novo.

Até eu ir atrás da Caixa da Felicidade, que é o objetivo do jogo. Não foi fácil, mas consegui. 

E depois que fecha,você ainda pode ir atrás da Caixa Misteriosa. Mas a dificuldade é ainda maior. Ervas e pergaminhos com nome trocado, mais alguns itens novos. Depois que consegui,tive que incorporar o mago dos dibres pra poder ir embora. Tenso.

A única coisa que não vou fazer é tentar ir ao último andar da dungeon. Só o básico já deu esse trabalho. Tô satisfeito.


Agora eu vou jogar o Trails in the Sky,do PSP. Até mais.

@Saint Rafael
Esse jogo é um clássico absoluto.



Torneko é personagem oriundo do jogo de Nintendinho, Dragon Quest 4.
Na história ele é dono de uma loja de armas onde ele e sua mulher administram.
Enquanto o Torneko tem uma alta taxa de Luck nos status, a mulher dele é conhecida como a mulher mais linda da região. O Homem tinha sorte mesmo.

O sistema de jogo é um Action RPG, mas seu sub-gênero é conhecido como Roguelike.
Os inimigos só se movimentam ou praticam ação se o seu personagem também o fizer.

Além de ser um Action RPG, e Roguelike, no Japão foi criado o termo Fushigi no Dungeon para separar em uma terceira classificação, sendo um sub-gênero de Roguelike. Então a classificação dele deriva de dois gêneros.

O primeiro jogo e fundador do estilo, foi a empresa japonesa Chunsoft:
https://gamefaqs.gamespot.com/games/company/72650-chunsoft

Para um novo jogo Fushigi no Dungeon ser produzido, é preciso uma de duas coisas:
- O jogo ser produzido pela Chunsoft.
- A Chunsoft liberar a produção para outra empresa, tendo a Chunsoft participação nos lucros.

Os jogos mais famosos do gênero são esses:
- Torneko no Daibōken
- Shiren the Wanderer
- Chocobo Dungeon
- Pokémon Mystery Dungeon
- Etrian Mystery Dungeon
- The Nightmare of Druaga: Fushigi no Dungeon
- Kidō Senshi Gundam: Fushigi no Dungeon

A parceria entre Chunsoft e Enix/Square Enix, rendeu seis jogos:
- Torneko no Daibōken: Fushigi no Dungeon - SNES (que você jogou)
- Torneko: The Last Hope - (PS1) (GBA)
- Torneko no Daibōken 3: Fushigi no Dungeon (PS2) (GBA)
- Shōnen Yangus to Fushigi no Dungeon (PS2) (Yangus personagem de DQ8)
- Dragon Quest Fushigi no Dungeon Mobile (celulares japoneses)
- Dragon Quest More Fushigi no Dungeon Mobile (celulares japoneses)

Esse primeiro Torneko foi lançado só no Japão, mas recebeu uma tradução não-oficial no início dos anos 2000 pela comunidade romhacking.

O segundo Torneko foi lançado oficialmente no ocidente a versão de PS1.

Os demais Dragon Quests saíram apenas no Japão.

Daniel escreveu:

#233
FINALIZADO
Jogo: Castlevania: Harmony of Dissonance
Plataforma: Game Boy Advanced
Produtora: Konami
Gênero: Action RPG
Data de Lançamento: 06/06/2002



Muito bem, pessoal.
Terminando o último jogo de Agosto por aqui.
Esse mês passou voando, e consegui terminar bons jogos.
Muito produtivo vem sendo minha jogatina esse ano.
Foi Tiro rápido, como a maioria dos RPGs de castlevania.

Havia dito anteriormente que eu olhava as imagens do Harmony of Dissonance e era um jogo que não me entusiasmava.
Como só recentemente eu vim a começar a jogar os RPGs dessa série, foi então a oportunidade para testar o jogo.

Como o PSP emula, razoavelmente bem GBA, eu consigo fazer jogatinas bem longas.

Achei esse jogo mais fácil que os anteriores.
Realmente a Konami não apertou muito o jogador como nos outros jogos de GBA.
Uma pessoa, mesmo que não muito experiente nessa série, não vai ter problema nenhum em finalizá-lo.
E isso é um pouco frustrante, mas nada que estrague a diversão.

O Circle of the Moon tem um sistema de cartas bem legais, mas as pedras no Dissonance também tem seu charme.
Quando as pedras são ativadas, as armas se tornam mágicas.
É possível fazer muitas combinações, e ter com isso ataques muito fortes, além de alguns servirem tanto para defesa como
para ataque.

O Fato que o @Thiago citou, anteriormente, dos dois mapas, é o que eu acho que poderia ter sido pensado melhor, além de ser bem grande a área de exploração.
Existam portas que se abram com algumas chaves especifícas, mas nem sempre elas estarão no mesmo castelo, então você precisa ficar intercalando os dois locais. Se não fossem os portais espelhados que te teletransporta, a coisa iria ser muito cabeluda.

Fiz uma jogatina completa, pegando um bom final.

Término :

Tempo:
11h 8min (último save)

Grupo:
189%
Juste, Level 40
Whip: Platinum Tip
Body: Magical Armor
Goods: Cipher's Charm
Goods: Kaiser Knuckle
Goods: Twilight Cloak

Agora que os Castlevanias que eu posso terminar no GBA estão terminando, é possível que eu pegue algo da Série King's Field para jogar na segunda quinzena do mês.

Vamos ao próximo.
Por enquanto era isso

Esse foi o único jogo que eu achei confuso a exploração por conta da mistura dos dois mapas, ainda mais com cores diferentes.
Nem lembrava que ele chegava a 10 horas de duração, ele é o mais longo do GBA, mesma duração do Symphony.
Enfim, que venha o próximo