Qual RPG Você está jogando?

Omni escreveu:

o hype da galera pra esse jogo ta bem alta

Pois é, pra todo lado que a gente olha tá esse hype mesmo. Porém, não leve isso muito em consideração, é tudo muito subjetivo. Eu honestamente não entendo o porquê de tudo isso já que o jogo parece Dark Souls 3 com algumas coisas diferentes. Sério, eu fiquei de cara quando abri o jogo e vi que nem a UI eles tiveram a decência de mudar. E ainda, em pleno 2022, não tem suporte para 21:9. De quebra, tá tendo queda de performance no pc também (mas, honestamente, tá meio comum isso com lançamentos de empresas grandes assim).

Isso sem falar no preço que, gradativamente, tá subindo a régua. Eu não me impressionaria se o próximo jogo da From Software fosse na casa dos R$300 no PC.

Mas enfim, vou parar de falar disso porque vai parecer que eu só quero fazer rant  

E também estou no começo, como tinha dito para o Dani. Pode ser que eu me impressione com o que vem pela frente. Ou talvez só seja um jogo bom e não excepcional aos meus olhos. Ou talvez eu só esteja ficando chato demais (é sempre uma possibilidade). Veremos.  

Omni escreveu:

esse preço ta bem alto tb

Infelizmente. Porém estava dando para pegar 10% de desconto na Nuuvem e usar um cupom por cima que deixava tu comprar o jogo por R$202. Claro, ainda é caro pra caramba esse preço, mas ainda é desconto. Porém, não sei se tá podendo fazer isso ainda.

Omni escreveu:

essa quantidade de players jogando mostra que as vendas estao indo muito bem.

Sim, se não me engano tá sendo o jogo mais bem sucedido da From Software até então. O que me leva a pensar como que isso vai influenciar a empresa.

Omni escreveu:

Joguem todos
Gosto bastante da série Wild Arms, pena que nao lançaram versoes pra ps3 e 4.

Opa, já estou com as Isos aqui, @Omni. O primeiro e segundo, com certeza já devo jogar em sequência, e aí com mais tempo vou pegando os de PS2 e aquele tático do PSP. Só jogatina boa.

Filho de Gled escreveu:

Cara, até que eu não tinha achado aquelas coisas quando comecei a jogar, mas agora tá progredindo mais e as coisas estão ficando bem interessantes. Ainda tô sentindo falta da jogabilidade mais rápida de Sekiro e Bloodborne, mas não sei se tem alguma forma de deixar o jogo nesse ritmo lá com alguma mecânica. Por enquanto tá mais com cara de Dark Souls 3 nórdico com pulo e cavalo, rs. Mas, reitero, ainda estou bem no começo. Vamos ver o que o jogo me reserva.

Bah, @Filho de Gled, nesses sistemas mais novos eu não sei como aumentar o FPS, a não ser que seja em emulador.
Teve um membro aqui há anos e anos atrás que foi começar a jogar o King's Field III e achou intragável a velocidade do jogo. Aí ele setou o FPS do emulador para algo parecido com uns 75 FPS e disse que estava jogando bem, isso que o PS1 roda a 30.

Filho de Gled escreveu:

Puts, Dark Souls 1 foi uma experiência única. Eu joguei ele no PC, na famigerada Prepare to Die Edition ainda, que só rodava via mod. Mesmo assim, o tanto que aquela experiência me impactou não tem descrição.

Tentei mais tarde jogar Demon Souls via emulador, mas parei no começo por alguns problemas técnicos. Acho que, na época, minha máquina não aguentava muito bem o RPCS3. Depois de ver o remake fiquei com ainda mais vontade, mas a grana tá curta para comprar um PS5 e aguentar pagar os 300 e la vai cacetada que estão exigindo no jogo.  

Ainda pretendo jogar, nem que seja via emulador mesmo. Não será a mesma experiência do que jogar ele em um console, com os recursos online ativados, mas já será alguma coisa.

Pior que a primeira vez que joguei foi o Prepare to Die Edition do PC. O jogo tinha saído em uma promoção na Steam bem barata. Eu estava sem controle e fui jogar ela limpa com o teclado. Nem conseguia correr direito   Depois consegui um controle genérico e com muito esforço matei os gárgulas e toquei o sino. Depois disso só voltaria a jogar no PS3.

Filho de Gled escreveu:

Sabe que nessa semana, vendo alguns vídeos a respeito da história dela como empresa, me deu uma vontade enorme de tentar títulos mais antigos, posteriores à Demon Souls até? Me chamou muito a atenção jogos como Forever Kingdom e Evergrace. Muito da identidade da empresa tá ali, mesmo que sejam um pouco menos polidos como foram os sucessos como Dark Souls etc.

Pior que eu tinha os DVDs gravados mas nunca cheguei a jogá-los. A from tem muitos jogos escondidos, como aquele Frame Gride do Dreamcast, que no mínimo vale uma boa atenção para quando a emulação do sistema estiver em um bom aspecto.

Terminei 2 jogos de uma só vez,ambos do PSP. Vou falar o que eu achei de cada. Começando com...

The Legend of Heroes: Tear of Vermilion

História fantástica. O confronto entre 2 deuses(Bardus e Octum) é o tema desse jogo. Avin é forçado a se separar da irmã,Eimelle,quando eles eram crianças. Então, depois que virou adulto, Avin parte em uma jornada com seu amigo de infância, Mile ,para encontra-la.

O jogo tem muitas reviravoltas. Se descobre que Eimelle é filha de Durga, uma espécie de mediador entre os dois deuses. E ela é necessária pra ressuscitar o deus Octum. A trama se desenrola em conta disso. 

Infelizmente, Octum é revivido e a batalha final contra ele é impressionante. Ele tem 3 estágios, e no último, ele apela pra caramba. Depois de perder 4 vezes, na quinta, consegui a vitória. O final é ótimo. 

                                                                               



E ontem eu fechei...

The Legend of Heroes 3: Song of the Ocean


A história é ainda melhor. Forte é um músico em ascensão que almeja se tornar o melhor. Depois de voltar de uma tarefa,ele sai em uma turnê mundial com o seu avô, que é um músico veterano, a sua crush, que só tá esperando uma oportunidade pra se declarar pra ele,e o seu fiel cachorro. 

Além da turnê pro Forte se aprimorar, o avô resolve procurar as Pedras da Ressonância que um músico famoso, Leone, espalhou pelo mundo. São 24 no total, e quando se juntam, é possível tocar a Melodia da Água. 

E a medida que o jogo vai avançando, os problemas iam chegando. Por causa de um império irresponsável, o Sol Negro é liberado na atmosfera e começa a aumentar de tamanho. Se aquilo explodir,é o fim do mundo. Portanto, uma música que,inicialmente, seria usada a fins de entretenimento, terá que ser usada pra salvar a humanidade. 

No final, a gente enfrenta Dogma. Esse chefe é muito apelão se você não focalizar os seus ataques. Na terceira tentativa, consegui terminar. Final maravilhoso. 

                                                                               



E como eu já tinha finalizado o Moonlight Witch há um bom tempo atrás, está encerrado a trilogia Gagharv.
Os dois primeiros jogos são bons. Mas esse terceiro teve uma coisa diferente. A maneira de soltar o ataque especial. 
Nos outros, você seleciona o ataque e solta. Nesse,não tem essa opção. Você solta o especial no meio do turno.
Você pode simplesmente cancelar o ataque do oponente fazendo isso. O ataque aliado também é cancelado assim. É recomendável você usar o especial depois de já ter feito uma ação,pois se você usar o especial sem ter feito a ação, a ação será cancelada. Isso tem que ser usado com sabedoria. 

Nota final: 8 muito bem dado.

E como o Song of the Ocean tem New Game Plus, vou jogar de novo e tentar platinar essa beleza. Até a próxima, galera.

Essa franquia parece bem popular, mas nunca joguei nenhum Legend of Heroes.
pelos seus comentários eu me interessei, vou explorar essa franquia futuramente.

Thiago escreveu:

Essa franquia parece bem popular, mas nunca joguei nenhum Legend of Heroes.
pelos seus comentários eu me interessei, vou explorar essa franquia futuramente.

Jogue sim.

Mas jogue na ordem: Vermilion, Witch e Ocean.

No sentido de história, se inverte o segundo e o terceiro jogo. Mas no Ocean, tem um lugar que você acessa,que você pode jogar com todos os personagens dos jogos anteriores. 

Tenha um save da parte final dos dois primeiros jogos e vá nesse lugar. É só alegria. Essa parte é opcional, mas vale a pena.

Eu estou vendo umas imagens do game no google images e estou achando muito bonito os visuais e arte dos personagens.
E é do Falcom também, que legal.
Eu adoro os Ys de PSP.

Thiago escreveu:

Eu estou vendo umas imagens do game no google images e estou achando muito bonito os visuais e arte dos personagens.
E é do Falcom também, que legal.
Eu adoro os Ys de PSP.

Bem lembrado. Fechei todos os Ys até o 5. Tenho que jogar esse do PSP.

O Oath in Felgana do PSP é o meu favorito. O Seven também gosto muito.
Poucos sabem mas teve um anime dos dois primeiros jogos Ys:
https://myanimelist.net/anime/1276/Ys?q=Ys%20&cat=anime
https://myanimelist.net/anime/1277/Ys__Tenkuu_no_Shinden_-_Adol_Christine_no_Bouken?q=ys&cat=anime

Saint Rafael escreveu:

Terminei 2 jogos de uma só vez,ambos do PSP. Vou falar o que eu achei de cada. Começando com...

The Legend of Heroes: Tear of Vermilion

História fantástica. O confronto entre 2 deuses(Bardus e Octum) é o tema desse jogo. Avin é forçado a se separar da irmã,Eimelle,quando eles eram crianças. Então, depois que virou adulto, Avin parte em uma jornada com seu amigo de infância, Mile ,para encontra-la.

O jogo tem muitas reviravoltas. Se descobre que Eimelle é filha de Durga, uma espécie de mediador entre os dois deuses. E ela é necessária pra ressuscitar o deus Octum. A trama se desenrola em conta disso. 

Infelizmente, Octum é revivido e a batalha final contra ele é impressionante. Ele tem 3 estágios, e no último, ele apela pra caramba. Depois de perder 4 vezes, na quinta, consegui a vitória. O final é ótimo. 

                                                                               



E ontem eu fechei...

The Legend of Heroes 3: Song of the Ocean


A história é ainda melhor. Forte é um músico em ascensão que almeja se tornar o melhor. Depois de voltar de uma tarefa,ele sai em uma turnê mundial com o seu avô, que é um músico veterano, a sua crush, que só tá esperando uma oportunidade pra se declarar pra ele,e o seu fiel cachorro. 

Além da turnê pro Forte se aprimorar, o avô resolve procurar as Pedras da Ressonância que um músico famoso, Leone, espalhou pelo mundo. São 24 no total, e quando se juntam, é possível tocar a Melodia da Água. 

E a medida que o jogo vai avançando, os problemas iam chegando. Por causa de um império irresponsável, o Sol Negro é liberado na atmosfera e começa a aumentar de tamanho. Se aquilo explodir,é o fim do mundo. Portanto, uma música que,inicialmente, seria usada a fins de entretenimento, terá que ser usada pra salvar a humanidade. 

No final, a gente enfrenta Dogma. Esse chefe é muito apelão se você não focalizar os seus ataques. Na terceira tentativa, consegui terminar. Final maravilhoso. 

                                                                               



E como eu já tinha finalizado o Moonlight Witch há um bom tempo atrás, está encerrado a trilogia Gagharv.
Os dois primeiros jogos são bons. Mas esse terceiro teve uma coisa diferente. A maneira de soltar o ataque especial. 
Nos outros, você seleciona o ataque e solta. Nesse,não tem essa opção. Você solta o especial no meio do turno.
Você pode simplesmente cancelar o ataque do oponente fazendo isso. O ataque aliado também é cancelado assim. É recomendável você usar o especial depois de já ter feito uma ação,pois se você usar o especial sem ter feito a ação, a ação será cancelada. Isso tem que ser usado com sabedoria. 

Nota final: 8 muito bem dado.

E como o Song of the Ocean tem New Game Plus, vou jogar de novo e tentar platinar essa beleza. Até a próxima, galera.

Boa, @Saint Rafael. Isso aí, parabéns pelos términos. Não cheguei a fazer os extras do ocean, mas foi legal ver os personagens aparecendo, realmente.
Amanhã é último dia do mês e tem atualização mensal RPG Players nas redes sociais.
Parabéns  

Thiago escreveu:

O Oath in Felgana do PSP é o meu favorito. O Seven também gosto muito.
Poucos sabem mas teve um anime dos dois primeiros jogos Ys:
https://myanimelist.net/anime/1276/Ys?q=Ys%20&cat=anime
https://myanimelist.net/anime/1277/Ys__Tenkuu_no_Shinden_-_Adol_Christine_no_Bouken?q=ys&cat=anime

Não sabia desses animes,  @Thiago. Vou procurar lá no Goyabu para assistir. Valeu