@Lalakoboldslayer Rapaz, altas dicas! Nem vou perder tempo com as moedas então, e vou procurar sempre recrutar o pessoal de alto gabarito. Esses eventos do fim de semana são o diferencial mesmo. Dias das investidas.
Muito bem moças e rapazes, meninos e meninas. Depois de meses de jogatina, enfim concluo este que, para mim se fez uma grande surpresa. Já havia lido aqui no fórum e fora dele sobre a qualidade que Jeanne d'Arc possuía, e quão foi minha alegria quando comecei a jogatina nesse RPG Tático.
O jogo é realmente muito bem produzido pela muito competente Level-5, como já era de se esperar. Graficos & OSTs de dar um banho em muitos outros. Mas os melhores quesitos para mim, pairam na história e enredo do jogo. Jeanne foi muito bem trabalhada, levando-se em conta tudo o que cerca sua figura histórica e como isso poderia ser trabalhado em um jogo levando-se em conta um contexto de fantasia. Ela é muito cativante. De mesma forma, personagens como Roger, Rufus, La Hire, por exemplo, um show à parte também.
O gameplay não possui áreas muito extensas nem muitos inimigos, e isso, levando em conta algumas batalhas que se desenhavam como monstruosas, acabaram por nivelar um pouco o que se esperava em termos de causa e proporção. Mesmo assim, não há muito o que se reclamar.
Enfim, minhas jogatinas tem se provado muito inacabadas pelo extenso gap de paradas que tenho tido entre uma pausa e outra, o que me dificulta muito em analisar um jogo. Se tenho uma preocupação nesse fim de ano, é o de limpar meu backloggery o máximo que eu puder, e futuramente, focar em apenas uma jogatina por vez, ou ficará ruim de aproveitar o máximo possível o que cada um tem de melhor.
Notas: História: 3/5 Gráficos: 4/5 Som: 4/5 Sistema de Batalha: 4/5 Dificuldade: 3/5 Total: 3,6
Por enquanto, era só
Análise super positiva @Daniel! Fico feliz que tenha curtido Jeanne pois é um grande jogo mesmo, e misturar uma personagem histórica com o mundo fantasioso foi uma sacada bacana da Level-5.
Sobre sua preocupação em limpar o backlog, passo pelo mesmo e tenho tentado focar em poucos jogos para ir terminando as pendências. Eu quero jogar muita coisa e às vezes me enrolo com um lançamento aqui e acolá, fora descobertas como no caso de Monster Hunter 4, mas tenho me focado mais nesses últimos tempos e até consegui retomar e engatar de vez pendências.
Falando em SRPG, foi você que chegou a jogar o Ragnarok do PSP? Se sim, vale a pena? Entre o que há dele lançado no PSP/DS a versão do portátil da Sony parece muito boa e mais interessante até que o Odyssey do Vita/PS3.
Oi, @Hazuki. Estou com umas 3 quase 4 horas no Ragnarok. Vou te dizer que não é lá um jogo super cativante em termos de hist´roia e personagens se formos comparar com FFT e Jeanne, exemplos mais clássicos. Se for nessa análise, nem vale a pena jogar. É um jogo muito limitado e com um sistema de batalha bem lento. Um jogo mediano, mas acho que quem conhece o universo da Franquia se sente mais ambientado, e o que não é meu caso pois só joguei de fato esse tático.
Jogo: Chaos World Jogabilidade: RPG por turnos Sistema: Nintendo 8-bit Desenvolvedora: Natsume Lançamento: 1991
Status Final:
Aaaaaaaaaa
Enfim, após 8 meses de início de jogatina, consegui colocar um fim no fantástico #ChaosWorld do #Nes.
Foi uma grande satisfação de ter jogado ele. Como havia dito há muito tempo atrás, cheguei a iniciá-lo em uma época mas o emulador ou o patch deu algum problema na ocasião. Felizmente, desta vez foi tranquilo.
Havia deixado o save anterior já no último chefe, mas o bichinho deu bastante trabalho, me fazendo ter que investir em um grid para podê-lo derrotá-lo. O fiz, e não deu outra: Mais um RPG na caçapa.
Para quem curte RPGs bem antigos e da era bits, Chaos é obrigação de se ter em sua biblioteca de RPGs finalizados. Confie em mim, não são muitos os que já conseguiram terminá-lo, então mais uma boa motivação para jogá-lo!
Notas: História: 2/5 Gráficos: 3/5 Som: 4/5 Sistema de Batalha: 4/5 Dificuldade: 4/5 Total: 3,4
@Daniel talvez eu goste mesmo mais do Ragnarok Tactics por acompanhar a série desde o MMORPG e o manwha, o ótimo mangá coreano que deu vida ao jogo, mas pelo que você falou eu acho é que tenho de aproveitar SRPGs melhores que existem na plataforma.
Pela menção de desafio já me sinto interessado por Chaos World. Bacana demais ter feito um vídeo da jogatina! E pensar que o chefe final é uma árvore do inferno... Graficamente a andada pelo mapa me lembrou de Dragon Quest, mas os confrontos são numa perspectiva similar a Final Fantasy embora tenha, pelo que entendi, linha frontal e traseira pra batalhar.
@Hazuki Opa, valeu. Ele é bem parecido com o DQ3 em termos dos personagens terem classes, ambiente do World Map. em termos de evolução dos personagens, menus de equipamento, magia e tals, está bem para FF3. É um bom jogo para 8-bit bem produzido. O forte da Natsume nunca foi investir muito em RPGs, mas o Chaos World e os Lufias, embora poucos jogos, são jogatinas que valem muito a pena.
@Lalakoboldslayer Rapaz, olha esse backloggery gigante de jogatinas, hehe. Essa lista aí dá para ir tranquilo até 2020 no meu caso
Chrono Trigger é excelente mesmo, uma grande jogatina. Tenho lido várias revistas antigas e tenho colhido várias infos da época dos lançamentos dos Chronos.
Impressionante como a série não foi muito além. O estrondo que fez tanto no Snes quanto no PS1 foi algo fora do comum.
essa matéria é de 1999 quando Cross estava por ser lançado:
Amém, terminei #BravelyDefault! Pensei sinceramente que não conseguiria pois um pouco além da metade até o final, ou dos capítulos 5-8, o jogo se torna tedioso por uma repetição de enredo, diálogos e missões. Por favor caso alguém já tenha jogado a continuação me diga se esse erro foi cometido em Second também!
Demorei muito mais do que imaginei pra zerá-lo, cerca de 80 horas, e até que fiz muita coisa. Depois que cheguei no chefe final de verdade, e salvei antes de enfrentá-lo, ainda abusei e coloquei todas as classes que conquistei (faltou uma) no nível máximo -- para caso eu quisesse voltar e jogar uma nova partida/fazer mais extras, o que não tenho previsão de realizar nessa vida.
Apesar do lado negativo da parte final de Bravely Default: Where the Fairy Flies, o saldo do título é positivo. É um jogo bom, com mecânicas interessantes para quem quer-e-não-quer batalhar por exemplo, e que vale o conhecimento se você além de tempo tiver paciência sobrando.