Daniel escreveu: @Hazuki Ah, você vai gostar então do WA4 e WA5.
Os dois investiram muito nos sistemas de batalha, e é um sistema bem inovador que não lembro de outros jogos que chegassem a usar algo próximo.
O XF, mesmo sendo um RPG tático, tentou usar muitos elementos desses dois jogos. É um RPG incrível, e mesmo que não tenha uma história e um enredo a nível de Final Fantasy Tactics e Tactics Ogre, possui o sistema de batalha e de Jobs bem mais complexo e criativo que esses dois jogos, ficando devendo apenas no número extremamente pequeno de equipamentos que você pode equipar seus personagens.
Reconheço que o PSP não foi tão popular quanto o NDS e talvez por isso a maioria dos jogadores tenha investido em compras de jogos AAA apenas nesse portátil da Sony, o que não deve ter sido muito favorável para as vendas do XF.
Pior que na época eu li bastante sobre o Armed Fantasia, mas não havia acompanhando as atualizações do projeto, e está muito bacana!
Louco para ver as batalhas mais detalhadas e como serão os ataques combinados.
O PSP tem muita coisa escondida e embora tenha feito um determinado sucesso, e eu o adquirido por RPGs, um dos carros chefes que me levou a comprá-lo foi
Crisis Core — talvez o RPG mais popular do portátil. Ainda assim se garimparmos o que não deve faltar são joias escondidas, vide
Crimson Gem Saga,
Trails in the Sky (que ainda não tinha visto o boom no Ocidente),
Brave Story: New Traveler, Jeanne D'Arc (excelente SRPG da Level-5) e por aí vai...
Quanto ao
XF, me animei pelo que disse.
Wild Arms é uma das séries que eu preciso me aprofundar e conhecer devidamente, como acabei fazendo com Persona anos atrás e quando o fiz não me arrependi, mas dado ao legado da franquia projetos como
Armed Fantasia são empolgantes ainda assim.
Daniel escreveu: Saint Rafael escreveu: Não vi não.
Esse Brandish 3 também é do Snes?
Esse 4 eu até jogaria, mas provavelmente não ia gostar tanto.
Infelizmente não tem para videogames o terceiro.
Foi lançado só para PCs e no Japão.
Uma versão para o NEC PC-98 e outro para o MS-DOS.
As capas de
Brandish são lindas demais!
Daniel escreveu: @Thiago O Suikoden 3 quis aproveitar o embalo do S2, e pela história seguiu meio que uma "sequência", bem entre aspas mesmo.
Se você tem o save finalizado do S2 do PS1 no memory card e carregar ele no PS2 quando for começar o S3, há bastante conteúdo que você pode ver de extras e um pouco mais da história.
Uma coisa que achei bom pesquisando, é que o S3 não tem limite de tempo para recrutar personagens como nos jogos anteriores.
Era ruim demais você ficar correndo contra o relógio para conseguir todas as estrelas.
É um jogo bacana, mas o sistema de batalha é bem lento comparado aos 2 primeiros.
@Saint Rafael Pau neles
Esse parece ótimo jogo também.
E eu achando que esse negócio de ler save e agregar mais conteúdo era coisa bem mais recente! Agora fiquei curioso pra saber o quanto de conteúdo perderia sem o save de ambos
Suikoden 1 e
2. Comprei
Suikoden 3 digital no PS3 e ainda não joguei, mas desde que vi sua abertura fiquei encantado e acho uma das mais impactantes e lindas que já vi — eu sou apaixonado pelo gênero musical New Age e desde então me tornei fã do grupo japonês Himekami, que toca a sua Exceeding Love da abertura.
Espero que a Konami não pare a revitalização da série nos dois primeiros que, embora os mais famosos, deram margem para muito mais episódios!
Thiago escreveu: @Daniel Esse boneco tá com muito pouco stamina rs.
@Saint Rafael Aee
Estarei aguardando.
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Terminei a seção Ásia, no Shadow Hearts.
Como essa conclusão teve vários spoilers, não dará para comentar tudo.
O jogo avançou uns meses, agora controlando Alice trabalhando como exorcista junto com o Zhuzhen.
Os dois receberam um pedido de ajuda para investigar um castelo.
E essa parte foi um arco para apresentar um personagem novo, um vampiro chamado Keith:
Por spoilers, eu vou pular toda essa seção e avançar direto para Rouen (o local onde a Jeanne D'arc foi queimada na fogueira).
Interessante que muitos JRPGs têm cenários fictícios, mas esse aqui se passa no mundo real, com lugares que existem, apesar dos elementos sobrenaturais.
Tiveram alguns momentos importantes para o plot, mas por spoilers, já sabem rs.
E já teve referências à
Koudelka, com um personagem comentando sobre um padre que foi investigar um monastério na Inglaterra.
Ele estava se referindo ao James, um dos protagonistas de Kouldelka.
Em um bar, dar para ver um poster de Kouldeka na parede.
Agora estamos em Londres, começando um arco onde crianças sem-teto e orfãs estão desaparecendo misteriosamente.
Arco para introduzir outro personagem do grupo: Halley.
Por enquanto é isso.
Pô eu tenho um amigo que não cansa de falar coisas boas sobre
Shadow Hearts e consecutivamente o adicionei no meu backlog infinito. Contudo olhando suas imagens, trata-se de antologias? Ou seja, são histórias separadas com começo, meio e fim mas que se entrelaçam em algum momento? Fiquei curioso quanto a dinâmica e o sistema narrativo, mas só de ver a ambientação que foge do medieval considero outro atrativo e tanto.
Daniel escreveu: #256Jogo: Shadow Tower: Abyss
Produtora: From Software
Data de Lançamento: 23/10/2003Muito bem, pessoal.
As jogatinas desse mês atrasaram, mas consegui finalizar mais um jogo da From Software, dessa vez o segundo e último jogo da curta série chamada Shadow Tower.
Esse segundo jogo do PS2 foi lançado somente no Japão, e a versão que encontramos em inglês, é de uma tradução por fãs feita em 2011, que se encontra em patch no romhacking.net e em ISO no CDRomance.
O jogo segue a mesma linha do jogo do PS2, mas com importantes atualizações no sistema de batalha do jogo. Dessa vez, temos inúmeras opções de armamentos para o personagem, incluindo armas de fogo que vão desde revólveres até lança granadas.
Eu li em alguns lugares que a From Software travou o jogo em 15fps de propósito, para que os jogadores nostálgicos pudessem ter uma imersão igual aos jogos iniciais da série King's Field. Não sei o quanto isso é verdade, mas se procurarmos nas webs da vida, encontramos como colocar o jogo em 30 e também em 60fps.
Cheguei a testar essas mudanças de velocidade de jogo, mas depois deixei no modo original, para sentir o jogo do jeito que ele foi feito.
Esse jogo é de 2003, o que faz dele mais novo que King's Field 4, Eternal Ring, Evergrace e Forever Kingdom. E é nítido que ele tem gráficos melhores que esses anteriores do PS2, e isso também é nítido nas CGs/FMVs, do mais alto nível possível.
Status: Hero
7210
7722
Cross Helm
Brigandine
Hades Boots
Solid Metal Hands
PanzerFaust
Divine Wind
Robust Nature Ring
Alert Ruby Wing
Stand Bracelet
Vigor Talisman
Abyss traz o retorno de vários personagens do primeiro jogo. O protagonista está em busca de uma lança arcana que se acredita ter concedido grandes poderes a um antigo governante do reino, e que trouxe uma era de prosperidade incomparável. O que resta do reino hoje está em grande parte coberto pela floresta, exceto pela própria torre. O protagonista encontra um misterioso Velho, que o aprisiona dentro da torre e o força a subir até o topo da estrutura para escapar.
A premissa é simples, como a maioria dos jogos nesse estilo, mas é bem aplicada quando encontramos NPCs que vão nos dando mais dicas da história.
Não sei se é um jogo que agradaria muitas pessoas, pois ele é bem direcionado a um nicho específico. Eu gostei do jogo, e gostei de ver e jogar uma sequência melhor produzida.
Por enquanto era isso
Parabéns por mais um término DanZ, o mestre dos RPGs! Dá pra notar pelo relatado que assim como muitos RPGs da FromSoft ela deixa a narrativa solta pelo jogo e cabe ao jogador juntar as peças e talvez até criar suas próprias interpretações do mundo e seus personagens.
Dark Souls me conquistou no PS3 e apesar de
Bloodborne ser meu título favorito deles, creio que terei uma experiência bem interessante nos jogos mais antigos deles como o próprio
Shadow Tower.Omni escreveu: Ninguem deu uma olhada no Honkai Star Rail ?
Tem muito de rpg, principlamente o combate por turno, mas é um gacha game.
Acho que vi um pouco dele durante esse período de Junho, que teve uma penca de anúncios, mas não me aprofundei justamente por ser gacha... é mobile né? É uma plataforma a qual eu quase não jogo, porém dessa vibe em turnos porém gacha eu joguei uma época o
Brave Exvius que tem gráficos em pixel art lindos em conjunto com CGs igualmente belíssimas. Mas
Honkai Star lembra bastante a estética de Genshin Impact, ou seja, é bonito pra caramba!
Última edição por Hazuki em 27/06/23, 10:59 am, editado 1 vez(es)