Eis aqui meu término com um pouco mais de 10 horas:
Algumas considerações.
Muito provavelmente Resident Evil tenha sido a grande inspiração, fica bem claro para todos que jogaram a era PS1. Em 1998, lançamento do Parasite Eve, também tivemos o Resident Evil 2, e a Square não entrou nesse estilo de jogo para fazer feio, como também não estava interessada em fazer algo que fugisse do que ela fazia de melhor: RPGs.
O sistema de batalha foi bem pensado, embora pudesse ser um pouco mais dinâmico, mas a movimentação pra aquele ano, está bem certinho, e era o que a Square fazia, como o próprio FF8.
Talvez mais opções de equipamentos pudessem deixar o sistema de drop de itens mais interessante, mas para o que o jogo propõe, está de bom agrado. Mesmo o Parasite Eve 2 não quis mexer tanto nesse quesito, então para que reclamar, certo?
O grande atrativo das armas e proteção do corpo é certamente poder fazer as modificações para melhorar elas. A M1911A2 que se encontra no último dia numa sala secreta, não é a melhor arma do jogo, mas o fato de você poder dar uns Ups violentos nela, deixa o jogo bem mais fácil na parte final.
O segundo grande atrativo é certamente a história. Como um bom RPG, se esse quesito não fosse bem feito iria deixar a Square em maus lençóis. E nisso não tem nada a reclamar. PE1 tem a melhor história entre os 3 jogos de longe. Não apenas isso, o enredo também é o melhor dos 3 jogos. A Square entrega um produto final bem maduro, e não apenas a narrativa confirma isso, como o visual dos gráficos também. Sangue, monstruosidades, seios à mostra, mortes impactantes. Tudo bem explorado e trabalhado da melhor maneira a não ficar apelativo demais e nem pouco explorado.
Notas:História: 9,5/10
Gráficos: 8,5/10
Som: 9/10
Sistema de Batalha: 9/10
Dificuldade: 9/10
Total: 9